quinta-feira, 30 de janeiro de 2014



-Antes de tudo,- disse Metatron, com sua voz aguda e sussurrante, fazendo todos os fixisarem. -Quero lembra-los irmãos de que essa é a vossa primeira reunião decorrente a conspirações, após a grande revolução que abalou todo este reino. No entanto quero que sejam convicsos e efetivos com suas ideais decisões, -falou, como se todos tivessem uma responsabilidade igual a dele, na quele momento. -Aliais se trata do mesmo caso relacionado a traição de Lúcifer. -suas últimas palavras comoveram os conselheiros que perceberam que Metatron não se referia mais a um caso de dificuldade, e sim de extrema cautela.
            Miguel acima de todos ali presente pôde absorver a maior consentração da qual transbordava do rosto de Metatron. Ele sentia em si próprio a responsabilidade de erguer os ombros e o encara-lo de forma compreeensiva , aliais era ele quem carregava a maior responsabilidade de trazer Balberith de volta, e junto com ele a certeza dos anjos, de que a tranquilidade universal estaria mais uma vez preservada .  
-Então, de início quero lhes dizer com toda certeza que o anjo Balberith é absolutamente considerado um ser perigoso -dizia ele de forma decepcionante- ...Um indivíduo prepotente com as nossas doutrinas...um anjo caído! Porém se for confirmado de que ele tivera alguma espécie de relação a respeito da traição de Lúcifer, serás banido para junto dele, outro ser consumado de pecado legítimo e de falsidade maior! 
           Todos ficaram sérios e refletitivos, tentendo entender o máximo possível a situação a qual viviam; uma realidade sofrida, uma situação de tenso esclarecimento dos fatos. E todos ali presentes sabiam da certeza da dificuldade de trazer a antiga harmonia que lhes cabiam, perante um tempo de escuro surgimento de dúvidas e incertezas, da qual começavam a surgir feito vagalumes na grande escuridão. 
-Senhor, permita-me a intromissão -desculpou-se Uriel; líder da casta de Dominações. -Mas e quanto as investigações a respeito da fuga de Balberith da Prisão Mística? 
            Instantaneamente os outros conselheiros observaram o desenvolver da pergunta de Uriel, o fitando. Ao final, assim que a finalizou, eles se direcionaram a Metatron de maneira apreensiva, como se estivessem esperando aquela resposta a mais tempo do que tivera passado desde o início das secretas investigações realizadas pelos próprios Serafins. 
-Ainda não há respostas para tal feito absurdo e discutível que Balberith ousou realizar. A Prisão Mística como sabemos é vigiada por dois dos melhores querubins de Raziel e seria impossível ele ter escapado. -comentou ele,em tom severo- No entanto ele conseguiu, e nós iremos descobrir como ele fez isto. Minha equipe já trabalha na hipótese dele ter tido ajuda de fora...um cúmplice! 
-Cúmplice?- indagou Gabriel surpreso. 
-Sim, Gabriel...cúmplice. Um segundo anjo o ajudou...  
-Mas como assim um cúmplice?- interrogou Uriel. Exaltado com tal mencionamento.- quem ousaria profanar a integridade de nossa segurança e implementar conspiração contra o conselho?! 
-Desconfiamos que tenha sido um anjo-comum!...-falou Metatron- no mesmo instante Raziel focou-se apreensivamente em seu rosto, como se esperasse exatamente que ele dissesse aquilo. 
            Derrepente todos começaram a falar e discutir ao mesmo tempo, formando uma espécie de debate, tenso e incalculável. Metatron franzil a testa, com a intenção de abafar o assunto que já demonstrava se desenvolver com rapidez. 
-Atenção! - pediu ele -A reunião marcada não tem como finalidade tratar da questão a qual discutem...-anunciou, em tom elevado -Mas sim, para traçarmos um plano de captura de Balberith, da qual mencionei os arcanjos como responsáveis pela missão, então, voltemos ao foco da estratégia que eles devem por obrigação utilizar. CONTINUA...

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